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Ribeirão

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Cetesb investiga despejo de dejetos em córrego

Córrego Monjolinho é responsável pela formação do lago do campus da UFSCar

DE RIBEIRÃO PRETO

A Cetesb (Companhia Ambiental de São Paulo) apura o lançamento, sem tratamento, de dejetos de animais do Parque Ecológico de São Carlos no córrego Monjolinho.

As águas do córrego deságuam na lagoa do campus da UFSCar (Universidade Federal de São Carlos). A poluição teria ficado mais evidente nos últimos meses por causa da baixa vazão de água, devido à estiagem prolongada.

Em nota, a prefeitura, que administra o parque, informou que não despeja os dejetos no córrego, mas em uma fossa. Também informou que tem equipes que fazem o monitoramento semanal do córrego Monjolinho.

De acordo com a Cetesb, foram feitas medições no lago, que apontaram baixa concentração de oxigênio no local.

A companhia informou que o desassoreamento no lago colabora para a estagnação da água e, consequentemente, de uma concentração dos poluentes. A baixa vazão também teria colaborado para os índices encontrados.

No entanto, a Cetesb disse que ainda investiga quais os possíveis impactos dos dejetos produzidos pelos animais do parque na água do lago, antes de tomar alguma providência contra a Prefeitura de São Carlos.

Alunos da universidade denunciaram o caso à Cetesb após verificarem a presença de peixes e aves mortas no entorno do lago. Eles também relataram o mau cheiro.


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