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Ribeirão

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Clima tenso com manifestantes marcou sessão

COLABORAÇÃO PARA A FOLHA,
DE RIBEIRÃO PRETO

A sessão extraordinária da Câmara de Ribeirão, realizada ontem à tarde, foi marcada pelo clima tenso entre os vereadores e o público presente no plenário.

Diferentemente das duas sessões anteriores -anteontem e quarta-, o efetivo da Guarda Civil foi reforçado.

Além da revisão da planta, a Câmara também aprovou ontem os projetos do parcelamento da dívida da prefeitura com o IPM (Instituto de Previdência dos Municipiários) e da Política Municipal de Resíduos Sólidos e Limpeza Urbana.

Após a aprovação da proposta do IPM, representantes de movimentos sociais acusaram o petista Jorge Parada, que deu aval para o parcelamento, de "traidor".

O momento mais tenso ocorreu na votação do projeto que institui a política de resíduos sólidos. Os membros da oposição tiveram as 13 emendas apresentadas rejeitadas pelo bloco governista, que aprovou o projeto original sem alteração.

Após o resultado, o oposicionista Gilberto Abreu (PV) se retirou do plenário dizendo que os vereadores da base de apoio eram "um bando de covardes".

"Tenho vergonha de participar desta Casa com essa gente. Não vou voltar mais [para o plenário], isso é um teatro", disse Abreu, que não voltará ao Legislativo em 2013, pois disputou as eleições como vice-prefeito de Duarte Nogueira (PSDB).


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