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Araraquara já tem 3 casos de leishmaniose em cachorros este ano

Um cão doente morreu; agentes de saúde estão eliminando criadouros do mosquito

COLABORAÇÃO PARA A FOLHA, DE RIBEIRÃO PRETO

Três casos de leishmaniose canina foram registrados em Araraquara neste início de ano. Um dos cães morreu em razão da doença.

A primeira ocorrência foi confirmada por volta do dia 4 em um cachorro de uma família que mora no bairro Jardim Morumbi. O animal apresentava leishmaniose tipo visceral e faleceu após ser atendido no Hospital Veterinário da Unesp de Jaboticabal.

Outro caso de leishmaniose visceral foi registrado dias depois em um animal resgatado pelo Centro de Controle de Zoonoses de Araraquara.

Segundo o secretário do Meio Ambiente, José dos Reis Santos, o animal está vivo, recebe tratamento e não terá de ser sacrificado.

O terceiro caso de leishmaniose foi confirmado em outro cão resgatado das ruas.

Diferentemente dos cachorros anteriores, a doença que atacou este cão é do tipo chagática, que afeta apenas a pele e não atinge os órgãos internos. O animal também não será sacrificado, segundo Santos.

A leishmaniose é causada por um protozoário, cujo transmissor é um mosquito conhecido popularmente como mosquito-palha.

Após a confirmação do primeiro caso, agentes de saúde começaram a visitar casas para eliminar criadouros do mosquito-palha.

"É um trabalho de prevenção. Ainda não há indícios de que o mosquito esteja presente em áreas da cidade."

Uma das formas de prevenir a propagação do mosquito é limpeza de terrenos e lotes. Segundo Santos, o mosquito usa fezes de animais para depositar os ovos.


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