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Outro lado

Escolha está prevista no estatuto da USP

DE RIBEIRÃO PRETO

O novo diretor da Faculdade de Medicina de Ribeirão, Carlos Gilberto Carlotti Júnior, disse, por meio da assessoria de imprensa da USP, que alegar falta de democracia na votação "não faz sentido".

"As regras determinadas pela legislação vigente na USP eram claras desde o início do processo eleitoral". A escolha de segundos ou terceiros nomes em listas tríplices, diz ele, "não é novidade" nem na FMRP nem na USP.

Já sobre a reclamação de censura, o diretor disse que não divulgou o convite "porque possuía conteúdo inadequado e incompatível com o permitido pelo sistema de divulgação da universidade".

Carlotti é professor associado da medicina de Ribeirão. Sua nomeação também é inédita nesse sentido, já que antes apenas docentes titulares podiam assumir o cargo.

Sobre isso, ele também disse que o estatuto da USP prevê nomeação de associados.

"O reitor [João Grandino Rodas] me explicou sobre a escolha. Resumidamente ele disse que foi uma escolha difícil, pois os três nomes [da lista tríplice] tinham credenciais para ocupar o cargo."

Carlotti disse que está aberto ao diálogo com a comunidade e que vai procurar implementar as propostas apresentadas à reitoria para o "aperfeiçoamento" da FMRP.

Já sobre Rodas ter sido considerado "persona non grata" pelos alunos, a assessoria não quis comentar.


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