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Outro lado

'Hospital não é lugar para morar', diz Ministério da Saúde

DE SÃO PAULO

O Ministério da Saúde afirma que a queda de leitos psiquiátricos aconteceu --e vai continuar acontecendo-- em razão da nova política criada após a reforma psiquiátrica.

Helvécio Magalhães, secretário de atenção primária do Ministério da Saúde, diz que a meta é acabar com as "moradias dentro dos hospitais".

"Hospital não é lugar de morar. Os leitos desativados não tinham condições de tratar os pacientes. Agravavam mais a situação clínica deles."

Magalhães admite, contudo, que o número de leitos para os pacientes psiquiátricos agudos é insuficiente e que o ministério pretende ampliá-lo.

Mas não há metas nem prazos estabelecidos. Segundo ele, o ministério ampliou de 400 para 2.000 o número de Caps no país e de 400 mil para 40 milhões os atendimentos psiquiátricos. "Não é o ideal, mas o caminho está bem estabelecido."

Magalhães disse também que faltam psiquiatras no SUS e que os ministérios da Saúde e da Educação estão dobrando o número de residências médicas nessa especialidade --hoje são em torno de 200. (CC)


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