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Saúde + Ciência

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Especialistas querem incluir escola no debate

DE BRASÍLIA

Especialistas afirmam que, para uma vacina como a do HPV (vírus sexualmente transmissível), é mais que necessário incluir a escola no debate. No Ministério da Saúde, há quem fale na necessidade de mobilizar as igrejas.

Uma pesquisa feita em Barretos (SP) entre 2010 e 2011 procurou medir a aceitação dessa vacina dentro das escolas. A imunização foi oferecida a 1.500 meninas do 5º e do 6º ano das escolas públicas e privadas.

A aceitação foi superior a 90%, diz José Humberto Fregnani, diretor científico do Instituto de Ensino e Pesquisa do Hospital de Câncer de Barretos.

Os pais que rejeitaram a vacinação alegaram medo dos efeitos colaterais ou disseram que as meninas eram novas para a vacina e para a discussão sobre sua sexualidade.

Apesar dos anúncios veiculados nos meios de comunicação sobre o tema, grande parte das famílias soube da vacina por meio das crianças, que tiveram palestras.

A MSD, empresa que vende a vacina quadrivalente e apoiou o projeto em Barretos, afirmou que cabe ao ministério definir sua estratégia, mas se disse disposta a trabalhar pela implementação efetiva.

Já a GSK, que vende a bivalente, se diz preparada para atender às demandas do governo.


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