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Cientistas acham ancestral gigante de camelo no Ártico

DAS AGÊNCIAS DE NOTÍCIAS

Paleontólogos descobriram fósseis de um camelo gigante que vivia no Ártico há cerca de 3 milhões de anos, quando a região era mais quente do que hoje e coberta por uma floresta boreal.

A descoberta, publicada na revista "Nature Communications", sugere que os camelos modernos descendem de um ancestral que habitava regiões frias.

Os cientistas, liderados por Natalia Rybczynski, do Museu Canadense da Natureza, encontraram cerca de 30 fragmentos de tíbia na ilha de Ellesmere, no Ártico canadense. Eles estimam que a perna do animal era 29% maior que a de um camelo moderno. Sua altura foi estimada em 2,7 metros e seu peso, em 900 kg.

"Algumas características dos camelos modernos, como seus pés largos e planos, grandes olhos e corcovas de gordura, podem ser adaptações derivadas da vida em uma região polar", disse ela.


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