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4G no Brasil possui pouca concorrência e expansão mínima

Maioria das cidades tem só uma ou duas operadoras, e metas de cobertura estão sendo cumpridas "à risca"

Sul e Sudeste têm 69% da rede; outras regiões possuem estrutura em capitais e cidades com mais de 500 mil pessoas

ALEXANDRE ARAGÃO DE SÃO PAULO

Às vésperas do início da Copa do Mundo, a cobertura de internet 4G, que oferece velocidade superior à 3G, cumpriu as metas, mas ainda é restrita. Por isso, alguns usuários se questionam se vale a pena comprar um smartphone que suporte a tecnologia. A resposta? Depende.

Primeiro, de quão intensivo é o uso da internet. Para os que utilizam pouco, o 4G não faz tanta diferença assim. Mas quem passa o dia todo vendo e-mails e redes sociais sente a melhora.

Em segundo lugar, depende da região. Das 101 cidades cobertas, 70 ficam no Sul ou no Sudeste. Entretanto, mesmo nessas áreas, em alguns locais há pouca ou nenhuma concorrência --a maioria tem só uma ou duas operadoras.

No fim de maio, vence o prazo para que seja cumprida a terceira meta de alcance. O objetivo é cobrir todas as capitais e cidades acima de 500 mil habitantes, o que as operadoras garantem que será alcançado. Restam três municípios: Porto Velho (RO), Duque de Caxias (RJ) e Feira de Santana (BA).

Apesar disso, a porcentagem de população que tem o serviço à disposição é maior que o previsto para essa etapa: 72,9 milhões de brasileiros (36,3%) podem contratar o 4G. Isso é reflexo da expansão a locais que não estavam nas metas até agora, mas considerados bons mercados.

O objetivo seguinte, para dezembro de 2015, são cidades com mais de 200 mil habitantes. Ainda sem data, um novo leilão cujo formato já foi definido liberará mais uma faixa eletromagnética, de 700 MHz, usada por canais de TV.


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