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Moto E é boa opção para quem quer celular simples sem pagar muito

DE SÃO PAULO

O Moto E vem na esteira do Moto G, smartphone básico com ótimo custo-benefício que, segundo a Motorola, se tornou o celular mais vendido da história da marca.

Ele herda algumas coisas boas do "irmão". A construção, sólida, não lembra em nada o plástico barato usado em aparelhos de entrada, a traseira curva proporciona uma pegada confortável e o celular vem com capas coloridas intercambiáveis.

A filosofia adotada pela Motorola de manter o Android bem próximo de sua versão pura também agrada.

Sem as infames "skins" instaladas pelas fabricantes asiáticas em geral, a navegação no celular é ágil e o sistema atualizado --roda a versão mais recente de Android (4.4 KitKat), algo incomum para sua faixa de preço. O concorrente Samsung Galaxy Trend Lite Duos,por exemplo, ainda está empacado na versão 4.1 Jelly Bean.

Os aplicativos embarcados pela são bem-vindos, com destaque para o sistema de seleção de chip, que automaticamente escolhe para fazer a ligação a linha que seja da mesma operadora do número discado.

Mas não espere rodar apps que exijam potência. Jogos com bons gráficos como o de corrida "Asphalt 8", usado pela Folha nos testes, travam no fraco hardware do aparelho.

Além disso, fotos feitas com sua câmera traseira --a única do celular-- são ruins, e o alto-falante tem o som baixo e com algum ruído.

Para quem estiver contando cada real e quiser um celular decente, o Moto E é uma ótima opção. Mas, por R$ 130 a mais (na versão com um uma entrada para chip), o próprio Moto G oferece mais potência.


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