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RONALDO LEMOS @lemos_ronaldo

Relay é mais uma empresa baseada nos loops

Já falei sobre isso aqui. Os loops, repetição ad infinitum de um trecho (sonoro, visual etc.) deixaram de ser uma técnica proeminente na música eletrônica ou experimental (alô Pierre Schaeffer) para ser a origem de várias empresas milionárias na internet.

Um exemplo é o Vine, aplicativo que permite gravar pequenos vídeos, exibidos em repetição infinita. Outro exemplo, que está virando uma verdadeira "coqueluche" no Brasil, é o Relay.

Trata-se do aplicativo canadense que teve a sacada de transformar os loops em uma forma de comunicação pessoal. Isso mesmo. O aplicativo pega o formato dos bons e velhos GIFs animados (loops por excelência) e cria um serviço de mensagens pessoal no estilo WhatsApp em que o importante não é escrever, mas sim compartilhar loops para passar o recado.

Gostou do trabalho de alguém? Então manda um GIF de "joinha" para a pessoa. Buscando no aplicativo há pelo menos uns 100 loops de pessoas botando o dedão para cima, incluindo Chuck Norris e Obama.

Os aplicativos de mensagens baseados em imagens, como o Line, já vinham ganhando terreno. Só que o Relay vai além. Permite ao usuário criar seu próprio GIF para compartilhar, usando para isso a câmera do celular.

Não por acaso o aplicativo recebeu investimentos de US$ 700 mil, com dinheiro de Peter Thiel, investidor de primeira hora do Facebook.

Já falei sobre isso aqui. Os loops, repetição ad infinitum de um trecho (sonoro, visual etc.) deixaram há tempos de ser uma técnica proeminente na música eletrônica ou experimental (alô Pierre Schaeffer) para ser a origem de várias empresas milionárias na internet.

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