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Por R$ 200, Chromecast leva internet a TVs

'Pendrive' do Google que permite controlar TV pelo celular é bom, mas precisa de mais apps

BRUNO FÁVERO DE SÃO PAULO

TVs conectadas à internet vêm com cada vez mais aplicativos e conteúdos embarcados, mas fabricantes parecem não ter descoberto como facilitar o acesso a isso tudo --com possíveis exceções, usar uma smart TV costuma ser um difícil exercício de paciência e coordenação motora.

Com o Chromecast, lançado no Brasil na semana passada por R$ 199, o Google tenta atacar o problema apoiando-se em interfaces já bem sucedidas: a dos smartphones e computadores.

Para ver um vídeo na TV com Chromecast, basta abrir no celular o app de um dos serviços compatíveis (como o Netflix ou Youtube, por exemplo) e clicar no botão "Cast", que aparece sempre que o celular (ou tablet ou PC) e Chromecast estão conectados na mesma rede wi-fi.

O smartphone passa então a funcionar como controle remoto da televisão.

O mecanismo funciona bem e é fácil de usar --como o Chromecast é controlado pelos apps aos quais o usuário está acostumado, aprender a usá-lo leva pouco tempo. Além disso, o tempo de resposta aos comandos costuma ser bom.

Mas o sistema não é perfeito. Se o sinal da rede wi-fi não for excelente, por exemplo, lentidão e "engasgos" nos vídeos se tornam comuns.

A oferta de bons aplicativos também é limitada, apesar de o Google ter aberto a tecnologia para desenvolvedores recentemente.

O Chromecast é uma das tecnologias mais interessantes que surgiram nos últimos anos e tem potencial para mudar o setor de TVs conectadas, mas, para isso, seu ecossistema precisa evoluir.

Mesmo assim, por metade do preço de concorrentes, é uma boa opção de compra, especialmente para levar internet a TVs convencionais.


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