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Em rua de Cingapura, shoppings recriam a Quinta Avenida

Nos quase 2 km da Orchard Road, 15 centros de compras de luxo abrigam as mesmas lojas da via de Nova York

Fique atento aos taxistas, que costumam se negar a fazer a corrida quando não conhecem o destino

DA ENVIADA A CINGAPURA

Uma espécie de Quinta Avenida corta parte de Cingapura. No lugar das lojas com portas e vitrines na rua, porém, a irmã oriental da famosa rua americana tem shopping centers gigantes.

Cada um deles, como o The Paragon e a Mandarin Gallery, abarca praticamente uma Quinta Avenida inteira em seu interior.

Todas as grifes que se distribuem pela rua de Nova York se repetem em menos de dois quilômetros, dentro de cada um dos cerca de 15 centros de compras de luxo da Orchard Road --há outros 20 que comercializam marcas mais populares.

O único inconveniente da Orchard é que são poucos os pontos onde é possível atravessá-la. Quase sempre é preciso cruzá-la por uma passagem subterrânea.

A Orchard Road acaba no parque Istana, aberto 24 horas. No último domingo de cada mês, o visitante pode ver a troca de guarda em frente à casa do presidente.

Um pouco mais longe dali, há um outro shopping que também reúne todos os nomes dos grandes estilistas internacionais.

Ele faz parte do complexo do hotel Marina Bay Sands, inaugurado em 2012 e que se tornou rapidamente o principal cartão-postal do país, com suas três torres que carregam uma espécie de navio no topo.

É ali que está instalada uma das mais incríveis piscinas de borda infinita do mundo.

Tanto no Marina Bay como na Orchard Road, o serviço nas lojas é impecável. Os cingapurianos costumam ser extremamente educados e amigáveis. Além disso, quase todos falam inglês.

A cidade-Estado ao sul da Malásia tem quatro idiomas oficiais: malaio, mandarim, tâmil e inglês, e só uma pequena parte da população mais velha não fala inglês fluentemente.

O sotaque pode ser de difícil compreensão algumas vezes, mas nada que atrapalhe o tratamento impecável que se recebe dos vendedores.

Já os taxistas não são tão cordiais. Normalmente, eles se negam a fazer a corrida quando não conhecem o destino. E poucos têm GPS.

O CUSTO DA GENTILEZA

A cordialidade tem seu preço: os produtos no país são um pouco mais caros que em Hong Kong.

Podem, no entanto, ficar mais baratos se você pedir tax free --a taxa que pode ser devolvida aos turistas é de 7%. (LUCIANA DYNIEWICZ)


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