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Turismo

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Atalaia é o ponto de encontro em Aracaju

Orla com 6 quilômetros, ótima para correr, oferece cardápio variado

No calçadão beira-mar, visitante encontra ainda o Oceanário, espaço administrado pelo Projeto Tamar

RODOLFO LUCENA DO ENVIADO ESPECIAL A ARACAJU

Mar grosso, mar calmo, areia firme, areia fofa, comilanças e bebidinhas, água de coco gelada, baladas noturnas e diversões infantis, esporte e cultura. O turista encontra tudo isso e mais um pouco na orla de Atalaia, praião de cerca de 6 km que é uma das grandes atrações de Aracaju.

Para um corredor como eu, o calçadão oferece um bom espaço para que o pessoal que faz seu exercício e os caminhantes transitem sem maiores confusões.

A praia tem uma grande área de areia fofa e vegetação antes de chegar à areia mais firme e à beira do mar --em vários pontos, há passarelas de madeira do calçadão até a área que pode ser utilizada pelos visitantes.

No calçadão, quiosques oferecem lanches rápidos e coco gelado. Quem prefere algo mais sofisticado pode escolher entre diversos restaurantes --o atendimento é bom e os preços, na baixa temporada, não são muito altos.

DECORAÇÃO BREJEIRA

O Pitu com Pirão da Eliane (pitudaeliane.com.br), estabelecimento simples e de decoração brejeira, é um dos mais agradáveis da orla. Além de diversos pratos com o crustáceo que dá nome à casa, oferece uma gostosa moqueca de robalo.

Mais elegante e arrumadinha, a Cantina D'Itália (cantinaditalia.com.br), no calçadão da praia, oferece boas massas tradicionais e com preços razoáveis na baixa temporada. Outra opção é o Maria Flor (restaurantemariaflor.com.br), casa que serve pizzas e massas.

Fora da orla, um pouco atrás da Passarela do Caranguejo, onde se concentram os bares, fica o restaurante O Miguel (restauranteomiguel.com.br), estrelado e tradicional. O cardápio é enorme, mas a carne de sol de filé é uma ótima pedida: assada na brasa, vem com arroz, farofa e um curioso pirão de leite.

Para os fãs de doces, uma má notícia: em nenhum dos restaurantes visitados, a reportagem encontrou uma sobremesa "lamber os beiços". Há boas pedidas, mas nada especial a ponto de fazer o turista sair da dieta.

No calçadão há ainda o Oceanário, com capacidade para receber até 300 pessoas. Administrado pelo Projeto Tamar, é o primeiro do Nordeste e o quinto do Brasil.

Há também diversas pequenas praças, cada qual com sua particularidade --uma delas relembra figuras ilustres de Sergipe.

Se o visitante optar pelo "dolce far niente", não há problema. Basta ficar na areia observando o vai e vem das ondas.


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