Saltar para o conteúdo principal Saltar para o menu
 
 

Lista de textos do jornal de hoje Navegue por editoria

Turismo

  • Tamanho da Letra  
  • Comunicar Erros  
  • Imprimir  

Cidade é melhor local para observar fenômeno

COLABORAÇÃO PARA A FOLHA, NO ALASCA

Há uma série de motivos que tornam o Alasca um lugar especial no planeta. Mas o mais enigmático e fascinante deles tem a forma de cortinas de luzes coloridas que dançam no céu em noites escuras, longas e frias.

A aurora boreal é resultado de distúrbios magnéticos gerados pela colisão entre partículas emitidas pelo Sol e átomos da atmosfera terrestre. A mais atual teoria, porém, não desvenda todo o mistério que envolve o fenômeno. E, ainda que o fizesse, assistir a esse show seria igualmente mágico.

Em todo o Alasca, Fairbanks, situada a 65 graus de latitude Norte, é a localidade em que as luzes brilham com mais frequência e intensidade. Em seguida, vêm Denali, Nome e Anchorage.

Dizem que a chance de ver a aurora boreal é de 80% para quem passa pelo menos três noites em Fairbanks. Mas não há outra forma de encontrá-las a não ser caçando-as.

Em muitos hotéis, funcionários da recepção garantem que acordarão o hóspede ca-so as luzes surjam no céu. Mas não confie, até porque o fenômeno pode durar apenas poucos minutos, sem dar tempo de aviso.

Uma vez em Fairbanks, use o site do Instituto de Geofísica da Universidade do Alasca (gi.alaska.edu/AuroraForecast) como guia --ele dá a previsão diária sobre a aurora boreal. Se as chances forem boas, encare a madrugada e vista o casaco mais quente, luva e cachecol. Estacione o carro em um local distante da iluminação da cidade. Olhe para o céu e espere.

Geralmente, a aurora tem cor verde, mas também se manifesta em vermelho, azul e violeta. Considere que as luzes podem surgir a qualquer minuto, e durar apenas alguns segundos. Mas todo o esforço vale a pena para presenciar um dos maiores espetáculos da natureza. (SNP)


Publicidade

Publicidade

Publicidade


Voltar ao topo da página