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Lembranças da guerra

Primeiro conflito global, que completa cem anos em julho, pode ser revisitado em passeio pela Picardia, na França, onde há circuito turístico por vestígios do episódio

RODRIGO VIZEU COLABORAÇÃO PARA A FOLHA, NA FRANÇA

A Primeira Guerra Mundial, de 1914 a 1918, perde a batalha de popularidade para a Segunda Guerra (1939-1945). Afinal, seus participantes ativos estão mortos. Há menos imagens e interesse de Hollywood. É difícil identificar nela mocinhos e vilões: não se trata do mundo contra o horror nazista, mas de uma disputa de poder entre potências europeias.

O centenário do primeiro conflito global da história inicia, porém, uma onda de livros, filmes e homenagens que promete pôr na ribalta a guerra que opôs alianças protagonizadas, de um lado, por França, Reino Unido e Rússia, e do outro, pela Alemanha e pelo Império Austro-Húngaro.

Quase 20 milhões de pessoas morreram durante a Grande Guerra.

Um dos combustíveis da máquina de matar respondia pelo nome de trincheira. A mais mortífera dessa linha de escavações tinha 750 km e cruzava o leste da França até o litoral belga. Milhares de soldados eram mandados à morte para conquistar poucos metros de terreno.

A região da Picardia, ao norte de Paris, era corta- da por trincheiras e tem um circuito turístico que inclui visita a esses vestígios, além memoriais e museus. É a melhor maneira de entender "in loco" a barbárie.

Quem não quiser ir longe de Paris pode visitar o moderno Museu da Grande Guerra, em Meaux, região que também foi palco de batalhas e acessível pela rede urbana parisiense, ou o Museu das Forças Armadas, no coração da capital francesa.


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