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Turismo

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Brasil deve se inspirar em países onde campismo é comum, diz associação

DA EDITORA-ASSISTENTE DE "COMIDA" E "TURISMO"

"Antes da Copa, só se falava em aeroportos, mas, há dois anos, enfatizamos que torcedores de países vizinhos vêm pela festa, e vêm de motorhome", diz Luiz Edgar Tostes, diretor da Abracamping.

Ao que parece, os avisos não foram considerados e o que se viu no Mundial foram turistas acampados em áreas improvisadas por prefeituras.

Na semana passada, no entanto, o Ministério do Turismo discutiu a questão dos campings. Claudio Magnavita, secretário estadual de Turismo do Rio de Janeiro, participou da conversa. "Fomos pegos de surpresa, mas agora vamos estimular os campings", diz. Em seu Estado, há só um acampamento no Cadastur (Cadastro dos Prestadores de Serviços Turísticos), em Ilha Grande --o local já foi camping, hoje é só pousada (leia mais no acima, à dir.).

Segundo Tostes, o Brasil deve se inspirar em países onde a atividade de campismo é comum. Por aqui, não há lei que regulamente a atividade. Donos de camping podem se enquadrar como microempresários, por exemplo.

Uma mudança já foi feita para campistas de trailers e motorhomes --seguindo os americanos. Há três anos, uma lei passou a permitir que motoristas com a carteira da categoria B dirijam suas "autocasas", desde que o peso não ultrapasse 6.000 quilos. Antes, era preciso ter a mesma carteira do caminhoneiro.

E, "legado" da Copa: o Ministério do Turismo vai rever a questão dos motorhomes. "O Brasil tem toda a característica de viagem em estrada", diz Jair Galvão, coordenador-geral da competitividade e inovação do órgão. (LAS)


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