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Novo Ford Edge quer falar com o motorista

Modelo segue a filosofia atual de design da montadora americana

Ainda como conceito, segunda geração antecipa novidades que virão em outros modelos da marca

JOSIAS SILVEIRA COLABORAÇÃO PARA A FOLHA, DE LOS ANGELES

Além das novidades comuns a qualquer salão de automóveis, a mostra de Los Angeles, realizada em novembro, deu grande destaque à conectividade.

A capacidade de comunicar-se com o motorista para ajudá-lo a dirigir melhor é a proposta do novo Ford Edge.

Ainda chamado de conceito, a segunda geração do utilitário esportivo mostra linhas um pouco diferentes da atual nos para-choques, na grade dianteira, nos faróis e nas lanternas.

Tudo dentro da filosofia atual da Ford, inaugurada no Brasil pelo Ecosport.

Apesar de seu porte de jipão de luxo, o Edge mostra preocupações com a "beleza interior". O protótipo tem acabamento sofisticado e muitos itens de conforto.

O pacote tecnológico traz sistema que descobre vagas livres em garagens por meio de sensores e também consegue estacionar o carro sozinho. Tudo é acionado pelo motorista através de um controle remoto.

Dessa forma, dá para aproveitar as vagas perpendiculares apertadas, em que é difícil abrir a porta para sair.

Além disso, o mecanismo detecta objetos móveis na linha de movimento do Edge e emite alertas. Caso o motorista não reaja, o carro toma a iniciativa de desviar ou frear.

Existe ainda a integração com o celular e satélites (para informações sobre o trânsito), recurso que já é comum em marcas de luxo nos EUA.

Radares ajudam o motorista a ficar dentro da faixa e, no caso da versão conceitual, permitem que o carro siga de forma autônoma pela rota.

Segundo a Ford, esses itens futuristas chegarão aos carros nos próximos anos.


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