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Especial mobilidade

Facilidade de acesso foi um dos pontos avaliados

Posição de dirigir elevada dificultou entrada de cadeirante em minivan

As escolhas baseiam-se em critérios que vão além do preço e do gosto por um ou outro segmento do mercado

DO COLUNISTA DA FOLHA

Embora possa parecer que veículos com maior espaço interno sejam melhores para pessoas com deficiência e seus apetrechos como bengalas, andadores e a própria cadeira de rodas, isso pode ser mais relevante para quem vai de passageiro.

Dirigir a Spin, da Chevrolet, que proporciona visibilidade ampla e acomoda a cadeira em seu interior de forma prática, exige mais força física do motorista para utilizá-la. Por exemplo, entrar no carro requer uma dose extra de esforço na comparação com os demais carros testados.

Esse é um exemplo de como uma característica apreciada por muitos motoristas -a posição elevada ao dirigir- pode dificultar a vida de condutores com deficiência.

As escolhas baseiam-se em critérios que vão além do preço e do gosto por um ou outro segmento do mercado automotivo. O carro deve oferecer acesso fácil a quem tem dificuldades motoras, e isso muda de acordo com o biótipo do comprador. Detalhes que farão diferença ao longo do convívio com o carro devem ser observados.

No caso da Nissan Grand Livina, a ausência de ajuste na altura do cinto de segurança e o apoio desconfortável para o braço esquerdo mancharam a avaliação de um automóvel que poderia ser bastante adequado, pois apresentou desempenho superior ao da concorrente direta da Chevrolet.


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