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Nova regra prevê reciclagem de componentes

RODRIGO LARA COLABORAÇÃO PARA A FOLHA

Além do possível barateamento de algumas modalidades de seguro e da esperada redução nos índices de roubos e furtos, a lei dos desmanches tem um viés ecológico. O descarte de fluidos dos veículos também seguirá critérios que evitarão a contaminação do solo.

"Esse processo deverá ser realizado em área apartada do restante da operação, que, além do piso impermeável, deverá conter canaletas de contenção de fluidos, a exemplo daquelas que há em postos de combustíveis", explica Luiz Pomarole, diretor geral da Porto Seguro.

A reciclagem de componentes veiculares que não podem ser vendidos também é outro fator importante, pois ajuda a economizar matéria-prima.

Os contratos de seguro "popular" deverão especificar que o carro poderá ser consertado com o uso de peças reaproveitadas.

RESTRIÇÕES

O consumidor final terá a possibilidade de comprar as peças diretamente nos desmanches, incluindo itens como componentes de motor e carroceria. Há, contudo, restrições.

"Componentes ligados à segurança, como suspensão, freios e airbags, não poderão ser vendidos. A partir do momento em que a seguradora utilizar um item usado, ela ficará responsável pela qualidade do produto", diz Eduardo Dal Ri, diretor da Sul América Seguros.


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