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"O cliente precisa ver o produto para decidir"

JOSIAS SILVEIRA COLABORAÇÃO PARA A FOLHA

Após implantar a primeira fábrica da BMW no Brasil, em Araquari (SC), o presidente da empresa no país, Arturo Piñeiro, 49, assumiu agora uma nova tarefa: fazer da montadora alemã a primeira marca a vender carros elétricos no país. No lançamento do i3, o executivo falou sobre o segmento.

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Folha - Por que trazer o i3 para o Brasil, onde não existem incentivos fiscais ou rede de recargas para carros elétricos?
Piñeiro - Traremos apenas a versão com autonomia estendida do i3, que vem com um motor a gasolina para recarregar as baterias. A falta de legislação se resolverá aos poucos. As associações de fabricantes e importadores trabalham nesta direção, mas hoje o diálogo está um pouco interrompido pelas eleições, deve retornar em 2015.

A BMW está desenvolvendo parcerias visando melhorar a infraestrutura para elétricos?
Estamos conversando com shoppings, aeroportos e estacionamentos nas cidades nas quais o carro será vendido. Curitiba e Belo Horizonte darão mais benefícios aos carros elétricos, por já terem projetos de sustentabilidade. Em São Paulo, por exemplo, isso será mais difícil.

As 100 unidades do i3 que serão importadas ainda neste ano já estão vendidas?
Cerca de 30 carros já foram comercializados de forma prévia. No Brasil, a maioria das decisões acontece quando o cliente vê o produto ao vivo. Por isso, todas as revendas que venderão o i3 terão test drive. Devem faltar carros, pois temos mais de 1.000 interessados cadastrados.


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