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OEA começa reuniões para estudar retorno de Honduras à organização
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DA FRANCE PRESSE, EM WASHINGTON
A comissão da Organização dos Estados Americanos (OEA) que vai analisar o retorno de Honduras ao organismo começou seus trabalhos nesta quinta-feira em Washington.
"Vamos começar nosso primeiro encontro", disse o secretário-geral da OEA, José Miguel Insulza, a repórteres no início da sessão.
Insulza disse que ainda não tem a lista completa dos nomes dos membros que farão parte da comissão, que será composta por representantes de dois países da América do Sul, dois da América Central, EUA, Canadá e um dos países do Caribe.
Nos próximos dias, disse Insulza, o grupo vai se reunir em Washington com representantes do governo hondurenho de Porfirio Lobo e, em seguida, do ex-presidente Manuel Zelaya, que foi deposto por um golpe de estado em 28 de junho de 2009, que causou a suspensão de Honduras da OEA.
Insulza disse ainda que se for necessário o grupo, criado há 10 dias durante Assembléia Geral da OEA em Lima, irá para a República Dominicana onde Zelaya está exilado.
Segundo ele, o principal obstáculo para readmissão de Honduras ao organismo é a impossibilidade do ex-presidente deposto de regressar ao seu país, pois ele seria julgado pelos que lhe derrubaram do poder. "Zelaya quer voltar ao seu país", disse Insulza.
Zelaya foi derrubado em junho de 2009 após ser acusado de 18 crimes, incluindo traição. Os representantes da Justiça de Honduras dizem que se ele retornar ao país deve enfrentar julgamento.
O grupo da OEA tem até 30 de julho para apresentar as suas recomendações.
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