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04/07/2010 - 15h52

Incidentes, apreensões e mutilações marcam eleições no México

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DA ANSA, NA CIDADE DO MÉXICO

As primeiras horas da jornada eleitoral no México, em andamento em 14 dos 31 estados do país, foram marcadas por alguns incidentes, apreensões de armas e detenções em diversos pontos do país.

Pouco antes do início do pleito, iniciado às 8h locais (10h no horário de Brasília), quatro pessoas foram mortas em distintos pontos de Chihuahua, no norte do país. Segundo a imprensa local, em todo o território mexicano 27 pessoas morreram no último sábado.

Entre as vítimas da última noite estão o titular de Segurança Pública e o subdiretor de Segurança do município de Actopan, no estado de Hidalgo. Raymundo Apatiga e Isaías Pérez teriam sido vítimas de supostos integrantes do cartel Los Zetas.

Ao sul do país, em Chiapas, três pessoas foram feridas em um ataque a mão armada. Já no estado de Jalisco, na região oeste, dois agentes da Procuradoria local foram mutilados e decapitados.

Em todo o México, a segurança foi reforçada diante dos ataques. Em Durango, por exemplo, foram designados mais de três mil efetivos para garantir a tranquilidade durante o pleito.

Entre as apreensões do dia, foram detidas 38 pessoas em dois hoteis da cidade de Oaxaca, localizada no estado homônimo. De acordo com as autoridades, o grupo portava materiais inflamáveis para a fabricação de coquetéis molotov --bombas caseiras feitas com gasolina. Ainda em Hidalgo, foram detidas 12 pessoas, uma delas com uma arma de fogo.

Também foram reportadas denúncias de compra de votos em algumas localidades. A candidata a deputada Gina Campuzano, da coalizão "Durango nos une", disse ter sido hostilizada por militantes do Partido Revolucionário Institucional (PRI, de centro).

Os cerca de 31 milhões de mexicanos comparecem às eleições deste domingo em 14 estados do país -- incluindo 12 deputados, 1.500 prefeitos e deputados locais.

 

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