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Ministro italiano renuncia duas semanas após ser nomeado
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DA EFE, EM ROMA (ITÁLIA)
O ministro para a Execução do Federalismo da Itália, Aldo Brancher, anunciou nesta segunda-feira sua renúncia, pouco mais de duas semanas depois de ser nomeado, em 18 de junho.
Brancher não resistiu ao escândalo criado após pedir para ser acolhido sob a Lei do Legítimo Impedimento para não ir a seu julgamento por lavagem de dinheiro e apropriação indevida.
A lei foi aprovada pelo Senado italiano em março deste ano e permite ao primeiro-ministro, Silvio Berlusconi, e ministros do governo faltar em audiências de processos em que estejam sendo julgados para cumprir a agenda de compromissos institucionais.
O argumento usado pelo Executivo ao apresentar o projeto foi de que a lei seria uma norma necessária para que haja "um sereno desenvolvimento das funções atribuídas pela Constituição".
O anúncio da renúncia foi feito pelo próprio ministro em uma sala do Tribunal de Milão, onde foi para a audiência do processo e no qual também expressou sua renúncia à Lei do Legítimo Impedimento.
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