"Dinheiro na mão é vendaval", já cantou Paulinho da Viola. Quarenta anos depois da música, a preocupação vai além de ver o dinheiro voando das nossas mãos.
O ano é 2017 e nada é mais ultrapassado do que ter o bolso (literalmente) carregado de verdinhas, principalmente quando se passeia fora do país —a prática, convenhamos, é um tanto arriscada.
Ponto para o cartão de crédito, que socorre o cliente em eventuais imprevistos como quando o dinheiro em espécie acaba e não há caixa eletrônico por perto.
No centro dessa memória, está a Visa. Pelo segundo ano seguido, a marca foi a mais citada por paulistanos das classes A e B que viajam, em pesquisa Datafolha.
"As pessoas estão explorando novos destinos, línguas e culturas. Elas precisam se sentir resguardadas", diz Sergio Giorgetti, diretor-executivo de marketing da Visa. "E com a queda do dólar nos últimos meses, se vê claramente que as pessoas estão viajando mais."
Para tentar conquistar mais bolsos e bolsas, a marca, que está presente no Brasil desde 1987, tem apostado em soluções para facilitar o atendimento fora do país. "Investimos num 'chatbox' que permite ao cliente que está no exterior tirar dúvidas sobre serviços a partir de uma conexão wi-fi, de um café ou do hotel, por exemplo, sem precisar gastar com uma ligação."
Outra aposta é a pulseira que substitui o cartão de crédito —basta aproximar o acessório da máquina para fazer um pagamento. Como o objeto é a prova d'água e o chip fica protegido, a Visa garante que não tem problema dar um mergulho na piscina ou mesmo encarar a água salgada do mar.