Um negócio que tenha como sócios o megainvestidor Warren Buffett, terceiro na lista de bilionários da Forbes, e Jorge Paulo Lemann, 22º mais rico do planeta, só pode ser bom, não é?
Campeã pelo segundo ano consecutivo na pesquisa do Datafolha, a Yoki é a marca de pipoca e de farofa mais lembrada pelos paulistanos.
Quem vai para a cozinha diariamente pouco acende a boca do fogão sem ter uma garrafa de óleo por perto. Ele pode ser usado em quase tudo: do ovo na frigideira ao refogado de cebola e alho. É ainda indispensável para fazer uma boa coxinha, batata frita ou aquele pastel.
O pão Pullman é paulistano nato. Nasceu há 65 anos. As primeiras produções foram na rua Augusta –Manoel, seu criador, foi um notável português dono de padaria.
Se a fofura do panetone mais produzido do mundo fez a fama da Bauducco, a crocância das torradas da marca, as mais vendidas no Brasil, ajuda na manutenção do status.
A Sadia esbanja números grandiosos: comercializa um cardápio quilométrico, formado por 300 itens, à disposição da clientela país afora, e tem um oceano de pontos de venda, mais de 150 mil no total. É uma autêntica blockbuster.
Feira é bacana quando você tem tempo para ir de manhã. E quem não pode, faz o quê? A resposta está nos hortifrútis, que nasceram com pelo menos duas vantagens: atender em horário mais elástico e sem ficar sujeitos a intempéries.
Presente no país há 102 anos, o creme de leite Nestlé é fabricado por aqui desde 1957 pela empresa suíça. Marca preferida segundo pesquisa Datafolha, ganhou recentemente a versão de caixinha zero lactose.
Lanche prático, barrinhas de cereal têm lugar garantido na rotina do paulistano. Em pesquisa Datafolha, dez marcas do produto foram lembradas –com Nutry e Nestlé na liderança.
Pela sétima consecutiva, desde 2012, o Aoyama fica em primeiro lugar na pesquisa Datafolha. Inaugurado em 1997 pela família Nagai, o restaurante foi um dos pioneiros em oferecer sushis, sashimis e pratos orientais em rodízio –sistema que o paulistano mais do que aprovou.