Ela já sofreu. E muito. Despencou de uma altura equivalente a do prédio mais alto do mundo, o Burj Khalifa, em Dubai, com seus 828 metros. Suportou o impacto de uma britadeira. Foi atropelada por um trator. Caiu de um ônibus. Foi pressionado entre dois táxis. E, no fim, sobreviveu.
As cenas se passam em vídeos publicitários da Samsonite, feitos nos últimos anos, para demonstrar a resistência de um dos seus modelos de mala —em um deles ela também é grudada à parede com um chiclete. A ideia de resistência está na história da empresa americana, fundada originalmente por irmãos que produziam baús de madeira.
E, na opinião de paulistanos que viajam, pelo segundo ano consecutivo, a marca é a melhor para armazenar seus pertences enquanto eles vão de um lugar a outro —e quando têm a missão de proteger roupas, perfumes e presentes do impacto de esteiras e compartimentos de aviões.
Na avaliação de Claudia Martinelli, gerente de marketing do Grupo Samsonite no Mercosul, a empresa conhece as tendências e a contínua evolução das necessidades do viajante na hora de desenvolver seus designers inovadores de alta qualidade e estilo.
Os mais recentes lançamentos são as linhas Firelite e Litesphere, coleções mais leves da marca para os segmentos rígidos e soft.
"Devido à tecnologia Curv, patenteada pela marca, foi possível desenvolver um material leve e resistente a choques", conta Claudia. "A Samsonite oferece ampla variedade para diferentes perfis de consumidores, incluindo a marca American Tourister, jovem e democrática."
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1974: surge a primeira mala da marca com rodinhas.
2000: estreia do primeiro modelo de alumínio.
A marca tem 13 lojas na cidade de São Paulo.