Mônica Bergamo é jornalista e colunista.
Intervenção em acervo da Palmares não deve ser aceita 'passivamente', diz ex-presidente
'São obras consagradas no mundo inteiro e devem ser preservadas', afirma Erivaldo Oliveira, que presidiu a instituição entre 2016 e 2019
Já é assinante? Faça seu login
Continue lendo com acesso ilimitado.
Aproveite esta oferta especial:
Oferta Exclusiva
6 meses por R$ 1,90/mês
SOMENTE ESSA SEMANA
ASSINE A FOLHACancele quando quiser
Notícias no momento em que acontecem, newsletters exclusivas e mais de 200 colunas e blogs.
Apoie o jornalismo profissional.
O ex-presidente da Fundação Palmares Erivaldo Oliveira afirmou que a decisão da instituição em excluir metade de seu acervo não deve ser aceita “passivamente”. “Nosso acervo é um marco de altivez de um povo, com doações de grandes intelectuais e países da África. São obras consagradas no mundo inteiro e devem ser preservadas”, afirmou Oliveira, que presidiu a Palmares entre 2016 e 2019.
EXCLUSÃO
Na sexta (11), a instituição publicou o relatório “Retrato do Acervo: A Doutrinação Marxista”. Sérgio Camargo, presidente da Palmares, afirmou que “todas as obras que corrompem a missão cultural da Palmares” seriam excluídas. “Um livramento!”, escreveu numa rede social.
QUARENTENA
com BRUNO B. SORAGGI, BIANKA VIEIRA e VICTORIA AZEVEDO
Receba notícias da Folha
Cadastre-se e escolha quais newsletters gostaria de receber
Ativar newsletters