Siga a folha

Intervenção em acervo da Palmares não deve ser aceita 'passivamente', diz ex-presidente

'São obras consagradas no mundo inteiro e devem ser preservadas', afirma Erivaldo Oliveira, que presidiu a instituição entre 2016 e 2019

Continue lendo com acesso ilimitado.
Aproveite esta oferta especial:

Oferta Exclusiva

6 meses por R$ 1,90/mês

SOMENTE ESSA SEMANA

ASSINE A FOLHA

Cancele quando quiser

Notícias no momento em que acontecem, newsletters exclusivas e mais de 200 colunas e blogs.
Apoie o jornalismo profissional.

O ex-presidente da Fundação Palmares Erivaldo Oliveira afirmou que a decisão da instituição em excluir metade de seu acervo não deve ser aceita “passivamente”. “Nosso acervo é um marco de altivez de um povo, com doações de grandes intelectuais e países da África. São obras consagradas no mundo inteiro e devem ser preservadas”, afirmou Oliveira, que presidiu a Palmares entre 2016 e 2019.

EXCLUSÃO 

Na sexta (11), a instituição publicou o relatório “Retrato do Acervo: A Doutrinação Marxista”. Sérgio Camargo, presidente da Palmares, afirmou que “todas as obras que corrompem a missão cultural da Palmares” seriam excluídas. “Um livramento!”, escreveu numa rede social.

QUARENTENA

com BRUNO B. SORAGGI, BIANKA VIEIRA e VICTORIA AZEVEDO

Receba notícias da Folha

Cadastre-se e escolha quais newsletters gostaria de receber

Ativar newsletters

Relacionadas