Editado por Guilherme Seto (interino), espaço traz notícias e bastidores da política. Com Danielle Brant
Movimentos sociais farão atos pedindo queda dos juros e exoneração de Campos Neto
Política do presidente do Banco Central tem sido alvo de críticas de Lula e seus aliados
Já é assinante? Faça seu login
Continue lendo com acesso ilimitado.
Aproveite esta oferta especial:
Oferta Exclusiva
6 meses por R$ 1,90/mês
SOMENTE ESSA SEMANA
ASSINE A FOLHACancele quando quiser
Notícias no momento em que acontecem, newsletters exclusivas e mais de 200 colunas e blogs.
Apoie o jornalismo profissional.
Movimentos sociais estão organizando uma série de manifestações pedindo a queda da taxa básica de juros do país e a exoneração de Roberto Campos Neto, presidente do Banco Central.
Campos Neto tem sido duramente criticado por Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e seus aliados. O presidente diz que a Selic, a taxa de juros do Brasil, é uma vergonha e que não há justificativa para que esteja em 13,75%.
As primeiras manifestações dos trabalhadores estão marcadas para terça-feira (14), em frente à sede do Banco Central, em Brasília, e também de suas representações em São Paulo (avenida Paulista) e Rio de Janeiro (avenida Presidente Vargas).
O mote das manifestações é o de que juros altos implicam recessão, desemprego e fome.
O ato desta terça é organizado pela Contraf, confederação dos trabalhadores do sistema financeiro, e tem o apoio das Frentes Brasil Popular e Povo Sem Medo, que reúnem os grupos que encabeçaram as grandes mobilizações de rua pelo impeachment de Jair Bolsonaro (PL) nos últimos anos, como MST (Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra), MTST (Movimento dos Trabalhadores Sem-Teto), centrais sindicais (CUT, Força Sindical, UGT) e partidos de esquerda.
Um grande ato com a mesma pauta está sendo organizado para março pelo conjunto dos movimentos.
Receba notícias da Folha
Cadastre-se e escolha quais newsletters gostaria de receber
Ativar newsletters