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Editado por Fábio Zanini, espaço traz notícias e bastidores da política. Com Guilherme Seto e Danielle Brant

Descrição de chapéu Congresso Nacional

PT pode perder segunda opção de comissão para Pacheco acomodar mulheres

Mesa Diretora do Senado foi acordada apenas com homens e Leila Barros pode ir para a de Assuntos Sociais

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Brasília

Depois de ter perdido a negociação para comandar as principais comissões do Senado, o PT pode ficar de fora também da sua segunda opção.

A Comissão de Assuntos Sociais, cobiçada após o partido ter sido preterido para CCJ (Comissão de Constituição e Justiça), CAE (Assuntos Econômicos) e CRE (Relações Exteriores), pode ir para a senadora Leila Barros (PDT-DF).

Senadora Leila Barros (PDT-DF) durante as eleições de 2022 (Foto: Globo/ Isadora Azambuja) - Globo

O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), tem sido pressionado a incluir mulheres nos cargos de comando da Casa. A Mesa Diretora foi ocupada apenas por homens. A CCJ deve ficar com Davi Alcolumbre (União-AP), a CAE com Vanderlan Cardoso (PSD-GO) e a CRE com Renan Calheiros (MDB-AL).

Além do mais, o PT não conseguiu concretizar as adesões que esperava para aumentar a bancada e deve ficar com oito senadores. O líder do governo Randolfe Rodrigues (Rede-AP) não migrou para o partido; a senadora Jussara Lima (PI), suplente do ministro Wellington Dias (PT-PI), deve ficar no PSD, que segue se esforçando para se consolidar como o maior partido do Senado.

Diante desse cenário, a última trincheira do PT será a CDH (Comissão de Direitos Humanos), presidida no último biênio pelo senador Humberto Costa (PT-PE).

Embora seja um colegiado com poucas possibilidades de articulação política, presidi-la impedirá o avanço da oposição, que a partir dessa legislatura conta com parlamentares com forte posicionamento ideológico como Damares Alves (Republicanos-DF) e Magno Malta (PL-ES).

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