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Editado por Fábio Zanini, espaço traz notícias e bastidores da política. Com Guilherme Seto e Danielle Brant

Descrição de chapéu universidade

Deputado do Novo no conselho da USP defende cobrar mensalidades dos mais ricos

Leo Siqueira também defende que empresas paguem por 'naming rights' em espaços nos campi

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São Paulo

Escolhido como representante da Assembleia Legislativa de São Paulo no conselho consultivo da USP (Universidade de São Paulo), o deputado estadual Leo Siqueira (Novo) defende que a universidade crie fontes de receita adicionais por meio da cobrança de mensalidades dos alunos mais ricos e de "naming rights" de empresas interessadas em batizar espaços nos campi.

Segundo o parlamentar, a incorporação das medidas faria com que a USP deixasse de ser excessivamente dependente de repasses de ICMS, que oscilam de acordo com a atividade econômica.

Deputado estadual Leo Siqueira, do Novo, em discurso na Alesp - Divulgação/@leosiqueirabr no Instagram

"A USP hoje tem o problema de ser uma mera pagadora de salários, e conta com muita gente da classe alta, que tem condição de pagar mensalidade. O que acontece hoje é que a população pobre paga mais, pois o ICMS é um imposto sobre consumo", afirma Siqueira ao Painel.

Ele diz que os critérios de enquadramento dos mais ricos da universidade ainda precisam ser discutidos e calibrados, mas que "com certeza os 20% mais ricos têm condição de pagar mensalidades".

Além de Siqueira, indicado pela Alesp, o conselho consultivo é composto pelo reitor, Carlos Carlotti, e pela vice-reitora, Maria Arminda do Nascimento Arruda. O sociólogo José de Souza Martins tem assento como representante da Fapesp, e outros seis nomes foram escolhidos pelo reitor: Carlos Alves Moura, Cláudia Costin, José Scheinkman, José Renato Nalini, Maria Alice Setúbal e Pedro Wongtschowski.

A função do conselho é a de dar subsídios ao reitor a respeito da política geral e o desempenho da USP.

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