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Editado por Guilherme Seto (interino), espaço traz notícias e bastidores da política. Com Danielle Brant

Descrição de chapéu terrorismo

Tom de Boulos sobre Hamas destoa do PSOL, que critica 'apartheid sionista de Israel'

Partido faz apenas breve menção a vítimas de ataques, enquanto aponta crimes contra a humanidade do Estado judeu

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O ajuste de rota de Guilherme Boulos (PSOL), que citou nesta terça-feira (10) o Hamas ao condenar os ataques a Israel, contrasta com a posição de seu próprio partido.

Manifestante pró-Palestina em ato em Brasília - Ueslei Marcelino/Reuters

Em nota divulgada no domingo (8), o PSOL se dedica mais a criticar o "apartheid sionista de Israel" do que se solidarizar com as vítimas do grupo terrorista.

A sigla aponta "políticas de Estado que promovem a colonização, a discriminação racial institucionalizada e uma ocupação brutal" e vê "evidentes crimes contra a humanidade" do Estado judeu.

Há apenas uma breve e genérica menção de que o partido "lamenta as mortes ocorridas e reitera seu compromisso com os direitos humanos e a autodeterminação dos povos".

Já o PCdoB, partido de um militante que zombou de uma refém israelense, também divulgou nota com viés favorável ao Hamas.

Nela, a legenda condena a reação israelense aos ataques e silencia sobre o grupo terrorista. "Lamentamos e nos solidarizamos igualmente com todas as vítimas desta escalada, israelenses e palestinas, mas não igualamos as responsabilidades", diz.

O PC do B diz ainda que apenas palestinos fizeram concessões para atingir a paz nos últimos anos.

"Esta guerra já está em curso há muitos anos e há três décadas os palestinos fizeram concessões importantes, nos chamados Acordos de Oslo, nunca cumpridos por Israel, que garantiam negociações pacíficas como caminho para o estabelecimento de um Estado Palestino independente, com fronteiras internacionalmente reconhecidas", afirma.

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