Editado por Fábio Zanini, espaço traz notícias e bastidores da política. Com Guilherme Seto e Danielle Brant
MBL diz que conseguiu assinaturas para criar seu próprio partido
Grupo enviará fichas para homologação da Justiça Eleitoral e manterá coleta de apoios para a Missão
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O MBL (Movimento Brasil Livre) afirma já ter ultrapassado o número mínimo necessário de assinaturas, 547 mil, para criar um novo partido político, a Missão.
O grupo também afirma que alcançou o patamar necessário em nove estados e que 107 mil fichas com rubricas já foram homologadas pelo Tribunal Superior Eleitoral.
As fichas restantes serão enviadas nos próximos dias. O MBL tem expectativa de que até novembro, mês em que realiza o seu congresso nacional, o partido já esteja oficialmente ativo.
Como parte das assinaturas pode ser descartada pelo TSE por eventuais falhas no preenchimento ou duplicidades, o MBL continuará em busca de mais apoios.
"Esses 547 mil apoiamentos coletados pela missão em tempo recorde representam a força política e a capacidade estratégica e técnica do único grupo capaz de trazer uma nova esperança para a direita", afirma Renan Santos, coordenador nacional do movimento.
A entidade começou a busca de assinaturas em novembro do ano passado e contratou coletores para consegui-las no prazo máximo de dois anos.
O grupo diz que a principal fonte de financiamento para custear a coleta são as vendas do "Livro Amarelo", lançado em maio como compilação de seu programa político-ideológico.
Fundado em 2014, o MBL já se aliou a diferentes partidos, como Patriota e União Brasil, com relações sempre tensas. No começo de agosto, o deputado federal Kim Kataguiri (SP), membro do MBL, anunciou que desistiria de sua candidatura após sua legenda, União Brasil, aderir à campanha pela reeleição do prefeito Ricardo Nunes (MDB).
"Montemos nosso partido. Não falta muito. Doe para a missão, colete assinaturas. Só assim nunca mais passaremos por isso", escreveu Santos em suas redes sociais após o pronunciamento de Kim.
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