Julio Wiziack é editor do Painel S.A. e está na Folha desde 2007, cobrindo bastidores de economia e negócios. Foi repórter especial e venceu os prêmios Esso e Embratel, em 2012
Comércio de rua de SP pede autorização para retirada de produto do lado de fora na fase emergencial
Ideia da FecomercioSP é liberar Zona Azul para retirada de compras na porta das lojas
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Proibidos de funcionar na nova fase emergencial da restrição de circulação em São Paulo, o comércio de rua, por meio da FecomercioSP, foi pedir ao governo do estado a liberação da retirada de produtos do lado de fora das lojas fechadas.
O modelo de venda para escoar compras feitas pela internet seria semelhante à prática adotada pelos shoppings desde o início da pandemia, ou seja, com as lojas fechadas, os clientes compram pelo ecommerce e retiram no estacionamento.
Como as lojas de rua não têm garagem, o modelo exigiria ajustes nas regras da Zona Azul dos municípios, segundo a FecomercioSP.
A entidade também pede linhas de crédito, principalmente para pequenas empresas, e revisão de impostos.
O Governo paulista diz que mantém diálogo constante com associações representativas dos setores mais impactados pela pandemia, inclusive a Fecomercio. Afirma que enviará o ofício da entidade para análise do Centro de Contingência do Coronavírus.
Com Filipe Oliveira e Andressa Motter
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