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Julio Wiziack é editor do Painel S.A. e está na Folha desde 2007, cobrindo bastidores de economia e negócios. Foi repórter especial e venceu os prêmios Esso e Embratel, em 2012

Abertura para estudantes brasileiros nos EUA aumenta demanda de empresa de imigração

Brasileiros que antes deixavam o país por causa da violência agora temem risco sanitário

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São Paulo

Empresas de imigração se preparam para atender a demanda represada de estudantes depois que os EUA anunciaram a liberação da entrada para alunos brasileiros matriculados em escolas americanas.

Na Fragomen, a notícia turbinou o atendimento de interessados em obter o visto de estudante americano, que já vinha em alta de 30% no primeiro trimestre em relação ao ano passado inteiro, segundo Diana Quintas, sócia da empresa. Com os consulados fechados, no entanto, os pedidos estão pendentes.

Leonardo Freitas, presidente da Hayman-Woodward, espera maior escrutínio dos consulados nas avaliações dos pedidos de visto para evitar fraudes, principalmente as que envolvem matrículas em cursos de idiomas, porque a procura pelos EUA cresceu devido ao avanço da vacinação.

Ele diz que a vacina americana também impulsionou a demanda de brasileiros que buscam residência no país. Segundo as empresas de imigração, a motivação dos brasileiros que desejam deixar o país mudou na pandemia. A preocupação com a violência no Brasil perdeu espaço para a apreensão com a segurança sanitária por aqui.

com Mariana Grazini e Andressa Motter

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