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Julio Wiziack é editor do Painel S.A. e está na Folha desde 2007, cobrindo bastidores de economia e negócios. Foi repórter especial e venceu os prêmios Esso e Embratel, em 2012

Mercado ilegal de cigarros recua com alta do dólar, diz pesquisa

Etco afirma que preço do produto fora da lei subiu

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São Paulo

O mercado ilegal de cigarros em São Paulo recuou no último ano, mas o produto ainda é o mais consumido no estado, com cerca de 50% de participação, segundo o Etco (Instituto Brasileiro de Ética Concorrencial).

A entidade afirma que, além das restrições de circulação da pandemia, como o fechamento de fronteiras que comprometeu o abastecimento do contrabando, a alta do dólar contribuiu para elevar o preço do maço de cigarro ilegal, que subiu de R$ 3,46, em 2019, para R$ 4,41, em 2020​, se aproximando do valor do produto legalizado fabricado no Brasil.

Parte da carga de cigarro contrabandeada que estava em embarcação que encalhou em Cajueiro da Praia, litoral do Piauí, em 2020. - Divulgação/PF

A redução na vantagem de preços do cigarro ilegal estimulou alguma migração do consumidor para o produto formal, pela primeira vez em seis anos, segundo dados do Etco com base em pesquisa Ibope/Ipec.

com Mariana Grazini e Andressa Motter

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