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Julio Wiziack é editor do Painel S.A. e está na Folha desde 2007, cobrindo bastidores de economia e negócios. Foi repórter especial e venceu os prêmios Esso e Embratel, em 2012

Doria descarta restrições ao comércio em nova fase da pandemia

Governador disse nesta terça que há cautela, mas sem necessidade de fechamentos por ora

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São Paulo

O governador João Doria descartou nesta terça-feira (11) a necessidade de qualquer medida de fechamento ou restrição de comércio, serviços e setor produtivo do agronegócio ou da indústria neste momento de avanço da variante ômicron. Até aqui, não há restrições previstas, segundo ele.

"Há, sim, cautela. E uma recomendação expressa para que as pessoas usem máscaras todo o tempo, nas ruas, nos seus ambientes de trabalho, nos deslocamentos, dentro do trem, do ônibus, do táxi, do aplicativo. Usar máscara é estar protegido para esta quarta onda da ômicron", disse.

Governador de São Paulo, Joao Doria (PSDB-SP) - Eduardo Knapp 15.nov.21/ Folhapress

Doria disse que haverá restrições que já foram apresentadas para eventos de aglomeração. Afirmou também que o comitê científico do estado se reúne novamente nesta terça e que as novas informações devem ser apresentadas em coletiva de imprensa nesta quarta (12).

"Quero tranquilizar o setor de comércio e serviços de que, até o presente momento, não há indicação de restrição", diz Doria.

Nesta semana, um grupo de lojas sugeriu que os shoppings reduzam o tempo de abertura para apenas um turno porque os ajudaria a lidar com o problema da falta de funcionários que contraíram a doença e tiveram de ser afastados. A medida também seria oportuna para o momento de baixo fluxo de consumidores.

A proposta de redução das horas recebeu o apoio do sindicato dos comerciários. A Abrasce, associação que reúne os shoppings, disse que o cenário é diferente em cada estabelecimento e que requer avaliações pontuais.

com Andressa Motter e Ana Paula Branco

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