Julio Wiziack é editor do Painel S.A. e está na Folha desde 2007, cobrindo bastidores de economia e negócios. Foi repórter especial e venceu os prêmios Esso e Embratel, em 2012
EUA recomendam que consumidor evite esterilizador com luz ultravioleta
Produto, que promete eliminar germes, ficou famoso no início da pandemia
Já é assinante? Faça seu login
Continue lendo com acesso ilimitado.
Aproveite esta oferta especial:
Oferta Exclusiva
6 meses por R$ 1,90/mês
SOMENTE ESSA SEMANA
ASSINE A FOLHACancele quando quiser
Notícias no momento em que acontecem, newsletters exclusivas e mais de 200 colunas e blogs.
Apoie o jornalismo profissional.
A FDA (agência reguladora dos Estados Unidos) recomendou aos consumidores que troquem seus aparelhos esterilizadores com raios ultravioleta por outros produtos mais seguros.
Segundo a agência, alguns deles emitem altos níveis de radiação UVC, que podem causar lesões na pele e nos olhos.
A técnica é usada há décadas, mas os esterilizadores com luz ultravioleta ganharam destaque no início da pandemia, quando explodiu a demanda por produtos que prometiam eliminar o coronavírus em ambientes e superfícies.
Em comunicado, a FDA divulgou uma lista de esterilizadores com índices de radiação que não são seguros. As fabricantes responsáveis são Max‐lux Corporation, OttLite Technologies, In My Bathroom, dba IMB, Vanelc, MerchSource, PhonoSoap e Magic UV Light Sanitizer.
Joana Cunha com Paulo Ricardo Martins e Gilmara Santos
Receba notícias da Folha
Cadastre-se e escolha quais newsletters gostaria de receber
Ativar newsletters