Julio Wiziack é editor do Painel S.A. e está na Folha desde 2007, cobrindo bastidores de economia e negócios. Foi repórter especial e venceu os prêmios Esso e Embratel, em 2012
Para se blindar, fundo de pensão busca presidente via empresa
Funpresp quer servidor no comando e contrata caça-talentos para a seleção
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A Funpresp, fundação de previdência complementar dos servidores federais, abrirá processo seletivo para a escolha de seu presidente e do diretor de seguridade. O mandato dos atuais executivos vence em novembro.
As inscrições estarão abertas na próxima semana. Só poderão se candidatar servidores federais que estejam contribuindo há, pelo menos, três anos para o fundo de aposentadoria —trava para impedir indicações políticas.
No passado, apadrinhados de partidos conduziram gestões fraudulentas em diversos fundos estatais e causaram rombos bilionários em fundos estatais, como o Postalis. Hoje, boa parte desses déficits está sendo coberta por contribuições adicionais dos beneficiários.
A escolha dos executivos da Funpresp será feita por uma empresa de headhunter. Mesmo assim, os servidores estão preocupados que haja pressão para que políticos façam indicação para a presidência, cujo salário mensal é de R$ 41 mil.
A Funpresp administra um dos maiores fundos de aposentadoria complementar com cerca de R$ 8 bilhões em patrimônio líquido.
Com Diego Felix
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