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Mogi-Bertioga é liberada após duas semanas fechada

Veículos voltaram a circular no km 82 por volta das 17h30 desta terça (7), segundo secretaria; ainda há obras em andamento

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São Paulo

O governo de São Paulo anunciou a liberação da passagem veículos na rodovia Mogi-Bertioga na tarde desta terça-feira (7), duas semanas após fortes chuvas no litoral paulista causarem erosão e solapamento das pistas.

A medida contraria a previsão inicial da gestão Tarcísio de Freitas (Republicanos), que estimou em dois meses o tempo necessário para liberação parcial e até seis meses para que a obra de recuperação seja totalmente concluída. A liberação já vale para todos os tipos de veículo

A secretária estadual de Meio Ambiente, Infraestrutura e Logística, Natália Resende, disse que a liberação antecipada foi possível "graças ao empenho das equipes do DER [Departamento de Estradas de . Rodagem]". A pasta não divulgou mais detalhes sobre a mudança na previsão.

Trecho no km 82 da rodovia Mogi-Bertioga que foi recuperado após o temporal no domingo de Carnaval; o trânsito foi liberado nesta terça (7), mas as obras continuam no local - Governo Estado de São Paulo/Divulgação

Embora a rodovia tenha tráfego liberado para veículos, ainda há obras em andamento para construir um novo sistema de drenagem e a construção de um novo muro de arrimo. A expectativa é que esses reparos sejam concluídos em seis meses.

O custo total da reconstrução da Mogi-Bertioga é de R$ 9,4 milhões. A erosão das pistas foi provocada pelo rompimento de uma tubulação, que faz parte do sistema de drenagem ainda incompleto.

Apesar da liberação do tráfego, o local ainda tem obras para construir um novo sistema de drenagem e um novo muro de arrimo - Governo Estado de São Paulo/Divulgação

Em um boletim divulgado à imprensa na manhã desta terça, a previsão do governo Tarcísio era de liberação parcial apenas no fim de março. A assessoria de comunicação do governo frisava que seria necessário recuperar completamente a pista.

A Mogi-Bertioga é a única rodovia no estado de São Paulo que manteve bloqueio total após as chuvas no litoral, que deixaram 65 mortos. Pela manhã ainda havia interdições parciais em dois pontos da rodovia. Além disso, a Rio-Santos (SP-055), a Oswaldo Cruz (SP-125) e a Engenheiro Ariovaldo de Almeida Viana (SP-61) ainda tinham trechos parcialmente interditados.

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