Concessão do Jardim de Alah prevê quiosques e novas pontes na zona sul do Rio
Prefeitura anunciou nesta segunda (21) o consórcio vencedor, que investirá R$ 85 mi no espaço que fica na divisa de Leblon e Ipanema
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A Prefeitura do Rio de Janeiro concluiu nesta segunda-feira (21) a licitação para revitalização do Jardim de Alah, parque atualmente degradado que fica na divisa de Leblon e Ipanema, na zona sul da capital.
O projeto declarado vencedor, do Consórcio Rio + Verde, prevê o investimento de R$ 85 milhões em obras e manutenção da área e o pagamento de R$ 18 milhões em outorga para o município. Em troca, a empresa poderá explorar comercialmente o espaço com quiosques e outros pontos comerciais.
A licitação para a PPP (parceria público-privada) chegou a sofrer questionamento judicial e de concorrentes na licitação contra o resultado. Nesta segunda, o município publicou em Diário Oficial o encerramento da análise dos recursos e proclamou o resultado final da disputa.
A previsão do consórcio vencedor é de que as obras estejam concluídas até 2025. A proposta prevê a construção de três pontes interligando os dois lados do canal e a construção de um estacionamento subterrâneo.
O parque do Jardim de Alah foi construído na década de 1930 no entorno do canal que liga a lagoa Rodrigo de Freitas com as praias de Leblon e Ipanema. O espaço é tombado desde 2001 e o projeto final deverá respeitar as regras de preservação urbanística. Nos últimos anos, a maior parte do espaço ficou abandonada sem uso público.
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