Siga a folha

Descrição de chapéu Folhajus CNJ

CNJ aprova norma que proíbe análise de orientação sexual para negar adoção

Ato normativo determina aos tribunais zelem pela igualdade de direitos em pedidos de adoção, guarda e tutela

Assinantes podem enviar 5 artigos por dia com acesso livre

ASSINE ou FAÇA LOGIN

Continue lendo com acesso ilimitado.
Aproveite esta oferta especial:

Oferta Exclusiva

6 meses por R$ 1,90/mês

SOMENTE ESSA SEMANA

ASSINE A FOLHA

Cancele quando quiser

Notícias no momento em que acontecem, newsletters exclusivas e mais de 200 colunas e blogs.
Apoie o jornalismo profissional.

Brasília

O CNJ (Conselho Nacional de Justiça) aprovou nesta terça-feira (14) uma resolução que proíbe que a orientação sexual e a identidade de gênero sejam levadas em conta pelo Poder Judiciário para negar pedidos de adoção, guarda e tutela de crianças e adolescentes por casal ou família monoparental, homoafetiva ou transgênero.

O ato normativo determina aos tribunais que zelem pela igualdade de direitos no combate a qualquer forma de discriminação à orientação sexual e à identidade de gênero.

Sede do Conselho Nacional de Justiça, em Brasília - Gil Ferreira/Agência CNJ

De acordo com o texto, são vedadas, nos processos de habilitação de pretendentes e nos casos de adoção de crianças e adolescentes, guarda e tutela, manifestações contrárias aos pedidos por estes fundamentos.

A resolução teve origem em ofício apresentado em junho ao CNJ pelo senador Fabiano Contarato (PT-ES). Ele disse que o conselho "dá vez e voz a uma determinação constitucional, que passa pela dignidade da pessoa humana".

"A Constituição traz como fundamento da República Federativa do Brasil a promoção do bem-estar de todos e abolição de toda e qualquer forma de discriminação", disse.

Receba notícias da Folha

Cadastre-se e escolha quais newsletters gostaria de receber

Ativar newsletters

Relacionadas