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Descrição de chapéu drogas

Polícia flagra estufa e iluminação para cultivar maconha em casa no Pacaembu, em SP

Ao todo, seis pessoas foram presas por suspeita de tráfico, que teria a cracolândia como destino, na segunda (29) e na terça (30)

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São Paulo

Uma casa no Pacaembu, zona oeste de São Paulo, era usada para produção de maconha, segundo constatou a Polícia Civil nesta terça-feira (30).

No imóvel do bairro de classe média, havia estufas com iluminação específica para o desenvolvimento de pés de maconha. O local tinha laboratório para produção de entorpecentes.

Um homem foi preso. Também foram encontradas drogas K9 no imóvel.

Pés de maconha cultivados em uma espécie de estufa em uma casa no Pacaembu, zona oeste de São Paulo; um homem foi preso no local nesta terça-feira (30) - Divulgação/Polícia Civil

Questionada, a Secretaria da Segurança Pública não informou quantos pés de maconha foram achados no local.

Ao todo, seis pessoas foram presas por tráfico em ações da Polícia Civil na região central de São Paulo ou em bairros próximos nesta segunda (29) e nesta terça.

As primeiras prisões foram feitas por investigadores do 1º Distrito Policial (Sé) na segunda. Um homem foi abordado na avenida Rio Branco, na região da República, depois de descer de um ônibus com duas sacolas e entrar em um carro.

Dentro das bolsas foram encontrados 50 tijolos de cocaína que, segundo a polícia, iriam abastecer a região da cracolândia. Ele e o motorista foram levados.

Na manhã desta terça, policiais do 2º Distrito Policial (Bom Retiro) prenderam dois homens flagrados negociando 62 quilos de cocaína, que seriam levados para a região do fluxo de usuários da cracolância.

No total, foram realizadas buscas e apreensão em cinco endereços.

A ação da polícia ocorre nos primeiros dias após usuários da cracolândia saquearem uma loja de equipamentos eletrônicos na rua Santa Ifigênia, no centro. A ação foi registrada por câmeras de segurança.

O dono do comércio, que reclamou da falta de policiamento, afirmou que o prejuízo estimado é de R$ 300 mil. O ataque do tipo foi o sexto em menos de um ano.

Os Executivos municipal e o estadual prometem incorporar mais policiais e guardas-civis metropolitanos nas ruas da região.

No domingo, o prefeito Ricardo Nunes (MDB) afirmou que planeja colocar mais 500 profissionais da guarda. Na mesma linha, o governador Tarcísio Freitas (Republicanos) anunciou nesta segunda-feira (29) que pretender ampliar o efetivo na rua com mais de 2.000 policiais militares até o fim deste ano.

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