Siga a folha

Descrição de chapéu São Paulo

Influenciador é preso em São Paulo sob suspeita de estelionato

Igão Palacio é investigado por aplicar golpes em idosos em agências bancárias

Assinantes podem enviar 7 artigos por dia com acesso livre

ASSINE ou FAÇA LOGIN

Continue lendo com acesso ilimitado.
Aproveite esta oferta especial:

Oferta Exclusiva

6 meses por R$ 1,90/mês

SOMENTE ESSA SEMANA

ASSINE A FOLHA

Cancele quando quiser

Notícias no momento em que acontecem, newsletters exclusivas e mais de 200 colunas e blogs.
Apoie o jornalismo profissional.

São Paulo

O influenciador Igor Fernando Palacio, conhecido como Igão, 28, foi preso na noite deste domingo (4), na zona leste de São Paulo. Ele é investigado sob suspeita de estelionato e havia contra ele um mandado de prisão temporária desde o dia 29 de julho deste ano.

A prisão ocorreu na Adega Roleta, na rua Catarina Lopes. "Policiais militares estavam em patrulhamento na região, quando notaram que o homem tentou fugir ao perceber a presença policial. Ele foi detido e foi constatado que ele era foragido da Justiça", afirmou a SSP (Secretaria da Segurança Pública).

A Polícia Civil não soube informar se ele apresentou advogado. A reportagem tentou contato com Igor pelas redes sociais, mas não teve resposta até a publicação deste texto.

Influenciador Igor Palacio, o Igão, preso sob suspeita de estelionato - no Instagram

Além de Igão, outras três pessoas, sendo dois homens e uma mulher, também tiveram a prisão preventiva decretada.

"No caso dos autos, a materialidade dos fatos e os indícios de autoria se encontram suficientemente demonstrados pelas provas (...). Além disso, os denunciados estão envolvidos em inúmeros crimes de estelionatos praticados em todo o Estado de São Paulo, sempre contra vítimas idosas e acarretando prejuízos consideráveis também para as instituições financeiras", traz trecho da decisão pela prisão.

Segundo o processo, os denunciados teriam enganado pessoas idosas dentro da agência bancária, aproveitando-se da vulnerabilidade das vítimas. "Ao se passar por funcionários do banco, os estelionatários utilizavam-se da confiança e da credibilidade da instituição financeira para enganar as vítimas, que muitas vezes são mais vulneráveis e suscetíveis a esse tipo de abordagem", afirma.

Igão e um dos homens presos são apontados como mentores intelectuais do grupo. O outro homem e a mulher recebiam em suas contas os valores subtraídos das vítimas em transações bancárias.

No Instagram, Igão acumula 258 mil seguidores, com os quais divide sua rotina de viagens nacionais e internacionais, e veículos de luxo.

Receba notícias da Folha

Cadastre-se e escolha quais newsletters gostaria de receber

Ativar newsletters

Relacionadas