Siga a folha

Brasil registra 77 mortes e 14,2 mil casos de Covid

Desde o início da pandemia, o país já contabilizou 36.697.084 casos da doença

Assinantes podem enviar 5 artigos por dia com acesso livre

ASSINE ou FAÇA LOGIN

Continue lendo com acesso ilimitado.
Aproveite esta oferta especial:

Oferta Exclusiva

6 meses por R$ 1,90/mês

SOMENTE ESSA SEMANA

ASSINE A FOLHA

Cancele quando quiser

Notícias no momento em que acontecem, newsletters exclusivas e mais de 200 colunas e blogs.
Apoie o jornalismo profissional.

São Paulo

O Brasil registrou 77 mortes e 14.285 casos de Covid-19 nesta quarta-feira (18). Com isso, desde o início da pandemia, o país somou 695.668 vidas perdidas e 36.697.084 casos da doença.

A média móvel de óbitos agora é de 77 por dia, queda de 36% em relação ao dado de duas semanas atrás. A média de casos é de 16.417, queda de 23% se comparada ao mesmo período.

Os dados do país, coletados até 20h, são fruto de colaboração entre Folha, UOL, O Estado de S. Paulo, Extra, O Globo e G1 para reunir e divulgar os números relativos à pandemia do coronavírus. As informações são recolhidas pelo consórcio de veículos de imprensa diariamente com as Secretarias de Saúde estaduais.

Hospital de Campanha de Ribeirão Pires (Grande São Paulo), em março de 2021, no atendimento a pacientes de Covid-19 - Rubens Cavallari - 15.mar.2021/Folhapress

Ao todo, 182.578.341 pessoas receberam pelo menos a primeira dose de uma vacina contra a Covid no Brasil. Somadas as doses únicas da vacina da Janssen, são 172.836.982 pessoas com as duas doses ou uma dose da vacina da Janssen.

Assim, o país já tem 84,99% da população com a primeira dose e 80,45% dos brasileiros com as duas doses ou uma dose da vacina da Janssen.

Até o momento, 108.062.509 pessoas já tomaram a terceira dose, e 39.923.524, a quarta.

Em relação às crianças, foram aplicadas 15.877.045 primeiras doses (60,09%) na faixa etária de 3 a 11 anos e 11.078.872 segundas doses (41,93%).

A iniciativa do consórcio de veículos de imprensa ocorreu em resposta às atitudes do governo Jair Bolsonaro (PL), que ameaçou sonegar dados, atrasou boletins sobre a doença e tirou informações do ar, com a interrupção da divulgação dos totais de casos e mortes.

Receba notícias da Folha

Cadastre-se e escolha quais newsletters gostaria de receber

Ativar newsletters

Relacionadas