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Alemanha põe Meta, dona do Facebook, sob vigilância reforçada por suposto abuso de mercado

Já há duas investigações abertas por agência reguladora alemã que afetam o grupo de Mark Zuckerberg

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Jean-Philippe Lacour
Frankfurt | AFP

A agência reguladora da Alemanha colocou, nesta quarta-feira (4), a Meta, proprietária do Facebook, Whatsapp e Instagram, sob vigilância reforçada para estudar e reforçar possíveis abusos.

O Escritório Federal de Cartéis indicou que havia determinado que a Meta era uma empresa "de primordial importância" nos mercados, o que abre caminho para as autoridades punirem "eventuais infrações contra a livre concorrência".

Neste momento, já há duas investigações abertas pelo regulador alemão que afetam o grupo de Zuckerberg.

Logo do Facebook - Dado Ruvic - 25.mar.2020/Reuters

A Meta se junta ao Google ao ser colocada sob vigilância reforçada em virtude de uma lei alemã sobre livre concorrência de janeiro de 2021.

"O ecossistema digital criado pela Meta tem uma grande base de usuários e converte a companhia em um ator chave das redes sociais", indicou o chefe do Escritório Federal de Cartéis, Andreas Mundt.

Ao ter determinado a primordial importância da Meta, o regulador "tem capacidade para intervir contra qualquer infração à livre concorrência de maneira mais eficaz do que por meio dos instrumentos que estiveram disponíveis para nós até agora", acrescentou.

Os gigantes tecnológicos estão sendo submetidos a crescente vigilância em todo o mundo devido à sua posição dominante e às suas práticas fiscais.

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