Embraer, XP, PagSeguro, Inter e Nubank entrarão no índice MSCI Brasil e devem atrair bilhões em fluxo
Eneva e Lojas Renner serão removidas, informou o provedor do índice na segunda (12)
Já é assinante? Faça seu login
Continue lendo com acesso ilimitado.
Aproveite esta oferta especial:
Oferta Exclusiva
6 meses por R$ 1,90/mês
SOMENTE ESSA SEMANA
ASSINE A FOLHACancele quando quiser
Notícias no momento em que acontecem, newsletters exclusivas e mais de 200 colunas e blogs.
Apoie o jornalismo profissional.
As ações de companhias brasileiras listadas em bolsas estrangeiras se juntarão ao índice MSCI, em um movimento que deve trazer bilhões de dólares de fluxo a partir de setembro.
A holding do Nubank, que conta com a Berkshire Hathaway e a Sequoia Capital entre seus acionistas, as empresas de pagamentos StoneCo e PagSeguro, a corretora XP e o banco Inter serão adicionadas ao MSCI Brasil.
As ações negociadas localmente da fabricante de aviões Embraer também devem se juntar, enquanto a Eneva e a Lojas Renner serão removidas, informou o provedor do índice nessa segunda-feira (12). As mudanças devem entrar em vigor no próximo dia 2.
A decisão de incluir listagens estrangeiras foi vista como um divisor de águas para o mercado acionário brasileiro. Estrategistas do Morgan Stanley disseram no início deste ano que a decisão poderia destravar quase US$ 5 bilhões (R$ 27,4 bilhões) em fluxos para essas ações.
O Nubank foi uma das maiores adições ao Índice MSCI de Mercados Emergentes, junto com a Huaneng Lancang River Hydropower da China e a Adnoc Drilling Company dos Emirados Árabes Unidos.
Receba notícias da Folha
Cadastre-se e escolha quais newsletters gostaria de receber
Ativar newsletters