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Escritora e ativista Bianca Santana estreia coluna na Folha

Textos abordarão produção política e comunitária das mulheres no Brasil e no mundo

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São Paulo

A Folha estreia nesta terça-feira (11), a coluna da escritora, jornalista e ativista Bianca Santana, doutora em ciência da informação pela ECA-USP (Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo) e professora titular da FAAP (Fundação Armando Alvares Penteado).

Os textos, publicados semanalmente, às terças, irão abordar a produção política e comunitária de mulheres no Brasil e no mundo.

A jornalista, escritora e pesquisadora Bianca Santana - João Benz/Divulgação

"Minha ideia é contar como as mulheres, sejam elas feministas ou não, mas que atuam coletivamente em movimentos sociais ao redor do mundo, têm produzido possibilidades de vida", diz ela.

A coluna, que é parte da iniciativa Todas, reunirá histórias de movimentos sociais e de mulheres que estão protagonizando lutas coletivas.

"A ideia é ter uma espécie de inventário de pessoas, práticas, movimentos e mulheres ao redor do mundo que tem buscado transformação."

Santana também atua como diretora-executiva da Casa Sueli Carneiro e compõe a Coalizão Negra por Direitos. É autora de "Diálogos Feministas, Antirracistas (e Nada Fáceis) com as Crianças" (Camaleão, 2023), "Arruda e Guiné: Resistência Negra no Brasil Contemporâneo" (Fósforo, 2022), "Continuo Preta: a Vida de Sueli Carneiro" (Companhia das Letras, 2021) e "Quando me Descobri Negra" (Sesi-SP, 2015; Fósforo, 2022).

Em seu primeiro texto, Santana fala como as mulheres moradoras do Saara Ocidental, país africano ocupado por Marrocos desde 1976, lutam por autodeterminação. Por meio da história da ativista Mahfouda Lefkir, a colunista aborda as histórias do povo saaraui e da colonização marroquina, que, segundo Lefkir, persegue membros de movimentos sociais.

Como parte da iniciativa Todas, a Folha presenteia mulheres com três meses de assinatura digital grátis

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