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Veja as idas e vindas do Supremo sobre prisão após condenação em 2ª instância

Corte mudou entendimento pela segunda vez e definiu que é necessário esperar o fim do processo para que a pena tenha início

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São Paulo

Nesta quinta (7), o plenário do Supremo Tribunal Federal definiu que a execução da pena deve aguardar até que todos os recursos se esgotem (o chamado trânsito em julgado).

O debate foi iniciado em outubro, e o placar final ficou em 6 a 5.

Desde 2016 a jurisprudência do Supremo autorizava a execução da pena de réus condenados em segunda instância, como foi o caso do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), preso em abril de 2018. Com a mudança, o petista deve deixar a cadeia.

Esta foi a segunda vez que a corte alterou o entendimento vigente sobre o tema. Alguns ministros mudaram de opinião ao longo das votações.

Abaixo, veja em que ocasiões a corte se debruçou sobre a questão e como votaram os magistrados. 

 

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