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Dona do WhatsApp criará equipe para combater desinformação e abuso de IA nas eleições na UE

Bloco europeu terá definição do novo Parlamento, entre 6 e 9 de junho

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Foo Yun Chee
Bruxelas (Bélgica) | Reuters

A Meta criará uma equipe para combater a desinformação e o abuso da inteligência artificial no período que antecede as eleições para o Parlamento Europeu em junho, em meio a preocupações com a interferência eleitoral e o conteúdo enganoso gerado por IA.

O rápido crescimento da IA generativa, que pode criar textos, imagens e vídeos em segundos em resposta a solicitações, tem gerado temores de que a nova tecnologia possa ser usada para atrapalhar importantes eleições em todo o mundo neste ano.

As eleições para o Parlamento Europeu ocorrerão de 6 a 9 de junho. Seus 720 parlamentares, junto dos governos da União Europeia, aprovam novas políticas e leis do bloco.

Meta anuncia grupo de trabalho para combater desinformações nas eleições do Parlamento da União Europeia - Jon Nazca/Reuters

"À medida que a eleição se aproxima, ativaremos um Centro de Operações Eleitorais para identificar possíveis ameaças e implementar mitigações em tempo real", afirmou Marco Pancini, chefe de assuntos da UE da Meta, dona do WhatsApp, Instagram e Facebook.

Ele disse que os especialistas das equipes de inteligência, ciência de dados, engenharia, pesquisa, operações, política de conteúdo e jurídica da empresa se concentrarão no combate à desinformação, enfrentando operações de influência e combatendo os riscos relacionados ao abuso de IA.

A Meta, que atualmente trabalha com 26 organizações independentes de verificação de fatos em toda a UE, abrangendo 22 idiomas, adicionará três novos parceiros em Bulgária, França e Eslováquia, disse Pancini.

Neste mês, a Meta, a Microsoft, a OpenAI e 17 outras empresas de tecnologia concordaram em trabalhar juntas para evitar que conteúdos enganosos criados por inteligência artificial interfiram nas eleições deste ano em todo o mundo.

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