Para maior facilidade e correspondência entre os fascistas italianos que moram fora da Itália, foi criado um escritório central para atendê-los.
O departamento possui seções para quem vive na América do Sul, na América do Norte, na Europa, na Ásia e na África.
O assunto foi discutido no conselho fascista, presidido pelo primeiro-ministro italiano, Benito Mussolini, em seu último encontro.
A reunião pontuou que os fascistas italianos que estão espalhados pelo mundo devem ser o ‘espelho’ dos da Itália, evitando ingerir nas questões internas relativas às nações que os hospedam.
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